No aniversário da Previ, Sindicato denuncia ataques e combate fake news sobre o fundo de pensão do BB

 

Nesta quarta-feira (16), a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil  completa 121 anos de história. Mas, em vez de comemoração, a data foi marcada por luta, mobilização e defesa firme da entidade que há mais de um século garante segurança e dignidade para os funcionários do BB. Em Alagoas, o Sindicato se somou ao Dia Nacional de Luta em Defesa da Previ, com visitas às agências e ações de conscientização para desmascarar os ataques orquestrados que ameaçam a integridade do fundo.

Durante a atividade, os diretores do Sindicato alertaram os colegas sobre os riscos de mais uma ofensiva articulada contra o fundo. Na ocasião, também foi entregue o Jornal Espelho, com informações claras e diretas sobre o que se esconde por trás da narrativa distorcida que tenta justificar a ingerência sobre a Previ. A publicação denuncia a farsa encenada por setores da grande mídia e por grupos políticos que, sob o falso manto de fiscalização, querem colocar as mãos em um patrimônio que não lhes pertence.

"Estamos aqui em defesa da nossa caixa de assistência. Não vamos deixar que abocanhem o patrimônio que é fruto da contribuição do funcionalismo. A estratégia é conhecida. Distorcem dados, espalham desinformação e, em seguida, tentam justificar intervenções, sempre com o mesmo objetivo de entregar a Previ ao mercado", destacou o diretor Carlos Alberto, funcionário do BB.

Mesmo sendo uma entidade privada, gerida pelos próprios participantes, a Previ tem sido tratada como se fosse um órgão estatal. É uma manobra articulada por setores que já defenderam, inclusive, a privatização da entidade. Agora, tentam se escorar em ações do TCU para criar instabilidade e abrir caminho para influências externas. A lógica é clara: se não conseguem ganhar no voto, tentam mudar as regras à força.

Para o diretor Thyago Miranda, o que está em jogo é muito mais do que a governança da Previ. "A tentativa de enfraquecer a Previ é, na prática, um ataque direto aos direitos dos funcionários do BB. Por isso, o Sindicato reafirma seu compromisso com a defesa intransigente da Previ, da autonomia de sua gestão e da integridade do patrimônio construído ao longo de mais de um século. O fundo não pertence ao governo, nem ao mercado. Ele pertence aos trabalhadores", declarou.

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