Bancários vão às ruas contra as privatizações, em defesa da soberania e pela educação

No Dia Nacional em Defesa do Serviço Público e do Patrimônio Nacional, realizado nesta sexta-feira (20/09), bancários se somaram a outras categorias e movimentos sociais para protestar contra a venda do patrimônio público, a 'reforma' da previdência e a destruição da educação, implementadas pelo governo Bolsonaro e seus aliados no Congresso Nacional.

Em Maceió houve concentração na Praça do Centenário, seguida de passeata pelas ruas do Centro. Diretores do Sindicato ressaltaram a importância do ato, que condenou a política privatista e de corte de recursos em áreas essenciais. Eles se solidarizaram com os trabalhadores da educação, que realizaram paralisação nacional e aderiram em massa à manifestação. 

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Convocado pela CUT e demais centrais sindicais, o Dia em Defesa do Serviço Público e do Patrimônio Nacional foi de forte defesa das empresas estatais, entre elas os bancos públicos, que estão sendo desmontados e preparados para a privatização. Apesar de não estarem inclusos no programa de desestatização anunciado pelo governo - como os Correios, Petrobras, Eletrobrás, Telebrás e as estatais de tecnologia, comunicação, administração de portos, transporte ferroviário e centrais de abastecimento - o Banco do Brasil e a Caixa Econômica também estão ameaçados.

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