A Campanha Janeiro Branco pode ajudar o mundo a ser um lugar melhor

A Campanha Janeiro Branco pode ajudar o mundo a ser um lugar melhor, afinal, trata-se de uma campanha dedicada a convidar as pessoas a pensarem sobre suas vidas, o sentido e o propósito das suas vidas, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos.

Trata-se, em verdade, de uma campanha dedicada a mostrar às pessoas —; e à sociedade —; que os seres humanos são seres de conteúdos psicológicos e subjetivos, que suas vidas, necessariamente, são estruturadas em torno de questões mentais, sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais, sendo, portanto, imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades psicológicas alheias.

Trata-se, ainda, de uma Campanha pensada, planejada e projetada para a promoção de Saúde Emocional nas vidas de todos os indivíduos que compõe a humanidade, buscando estratégias políticas, sociais e culturais para que o adoecimento emocional seja prevenido, conhecido e combatido em todos os campos, esferas, dimensões e espaços em que o humano se faz presente.

E está dando certo, uma vez que, por meio do Janeiro Branco em todo o Brasil e em outras regiões do planeta, cidadãos, psicólogos e demais profissionais (da saúde ou não), estão se mobilizando para levar essas mensagens aos indivíduos e às instituições às quais esses mesmos indivíduos encontram-se entrelaçados: quem cuida da mente, cuida da vida; quem cuida das emoções, cuida da humanidade; quem cuida de si, já cuida do outro; sem psicoeducação não haverá solução; autoconhecimento: isso também tem a ver com a sua saúde mental; o que você não resolve em sua mente, o corpo transforma em doença e várias outras orientações, provocações e reflexões que têm o poder de chamar a atenção de todos para os cuidados consigo e com os outros.

O mundo tem pedido a psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, pedagogos, enfermeiros, jornalistas e demais cidadãos brasileiros envolvidos pelo Janeiro Branco, nos propusemos a atender a esse chamado e a essa oportunidade de conscientização em relação às necessidades emocionais da humanidade.

Sim —; ações, orientações e reflexões a respeito das condições e características emocionais dos seres humanos mudam e salvam vidas. Isso se chama Psicoeducação e o Janeiro Branco nasceu para isso, por amor à humanidade, senso de responsabilidade social, senso de dever profissional e pura solidariedade humanística.

Porque há sofrimentos que podem ser prevenidos. Dores que podem ser evitadas. Violências que podem ser impedidas, cuidadas ou reparadas. Exemplos que podem ser partilhados. Ensinamentos que podem ser difundidos em nome de povos mais saudáveis e mais bem resolvidos em termos emocionais.

Por um mundo melhor e uma humanidade, verdadeiramente, mais feliz, com mais amor e mais responsabilidade em relação a si mesma e em relação a cada uma das suas partes.

Leonardo Abrahão

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